"O Brasil vivencia um momento de retomada econômica que traz novas perspectivas para negócios comprometidos com práticas sustentáveis. No terceiro trimestre de 2024, o Produto Interno Bruto (PIB) do país registrou um crescimento de 0,9% em relação ao trimestre anterior, acumulando uma expansão de 4% na comparação com o mesmo período de 2023. Esse desempenho foi impulsionado principalmente pelo aumento de 1,5% no consumo das famílias, refletindo a confiança crescente dos consumidores e maior dinamismo no mercado interno.
Esse cenário é especialmente relevante para marcas que equilibram crescimento econômico com responsabilidade social e ambiental. À medida que os consumidores ampliam seus gastos, surge a oportunidade de promover práticas de consumo consciente e produtos alinhados a valores mais sustentáveis.
O aumento do consumo é, sem dúvida, uma boa notícia para o varejo e demais setores. No entanto, esse crescimento também levanta um ponto de atenção: como garantir que o avanço econômico não venha à custa do equilíbrio ambiental? Setores como a indústria da moda, marcada pelo uso intensivo de recursos naturais, projetam um crescimento expressivo de produção e consumo nos próximos anos. Por outro lado, segundo estudos, seria necessário reduzir em 75% o uso de insumos naturais para o setor operar respeitando os limites do planeta.
Para as empresas que desejam crescer nesse contexto, o foco deve estar em alinhar suas práticas de negócio com as demandas de um mercado cada vez mais preocupado com questões ambientais e sociais. Isso não apenas é uma questão ética, mas também representa uma vantagem competitiva em um mercado em transformação. Então, como organizações com propósito podem aproveitar um momento onde consumidores estão mais atentos às novidades para escalar seus negócios e promover práticas mais sustentáveis nas indústrias?", escreveu Isabela Chusid, CEO e fundadora da Linus.
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